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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

The Flatmates Episode 6: Breakfast time


Tim: Morning, campers!
Alice: Ooh, not so loud, my head's killing me.
Michal: I'm feel awful too. I've got a pain stomach. My head hurts.....
Tim: Welcome to your first British hangover Michal! What you need now is a good fry-up.
Alice: Bleugh! Oh, morning Helen. You look as bad as I feel. Have you been crying?
Helen: No, no of course not. Just burning the midnight oil studying, studying, studying.
Tim: So, who's for eggs, beans and toast?
Alice: Urgh! You really are a pain in the neck sometimes Tim!

(Texto importado do UOL Educação, para leitura e acompanhamento do vídeo nesta mesma página ou no Youtube.com)
                                                                      Prof. Morer 

The Flatmates Episode 5: Helen at home


Helen: Hello?
Mum: Hello? Helen? It's mum here. How are you my dear? Studying hard? You know how much your degree means to your father and me.
Helen: I was studying before you phoned me! Listen, I need your advice. I’m in love! But he doesn’t even notice me. He only has eyes for Alice. What can I do?
Mum: Love? Love! There’s plenty of time for that later. Get your head out of the clouds and back into your books. Do you hear me?
Helen: Yes, yes mum.

(Texto importado do UOL Educação,  para acompanhamento de leitura do vídeo, nesta mesma página ou no Youtube.com)
                                                                              Prof. MORER 

The Flatmates, from BBC Learning English

PRONOMES

Pronomes

sábado, 18 de agosto de 2012

Tempo! Cadê tempo?!


Tempo! Cadê tempo?!
Para que eu possa
ofertar-te meu amor.

Tempo! Cadê tempo?!
Para que eu possa
simplesmente te amar.

Tempo! Cadê tempo?!
Para que eu possa
um instante mais ofertar
a você minha vida.

Tempo! Cadê tempo?!
Para que eu possa
no amor me realizar
junto de você - Cadê tempo?


                    (Romacoj, Joseph. Momentos de silêncio, 
                              Ed. do autor, São Paulo, 1986, p. 92)

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Soneto da Fidelidade

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

                                     (Moraes, Vinícius de. Antologia Poética,
                                            Editora do autor. Rio de Janeiro,
                                      1960.  p. 96.)